Um esforço duro para um vulnerável futuro pendente. Um banho quente com água a ferver. E na mente apenas, aquelas frágeis pernas que a saia de seda tão graciosamente sente.
Quero proteger, abraçar, amar, aquela criatura à minha frente. Mas não existe, é uma criação da mente, inalcançável, lamento a frustração e aguento.
Dentro, imagino, fora, o brilho envolve os olhos pela noite. O roupão macio toca o meu peito ainda quente do banho, e a história segue em frente.